Dra. Leticia Mendes – Psiquiatria

Dra. Leticia Mendes

Psiquiatria e Saúde Mental

CRM 217.419

Cuidando da sua mente, promovendo o seu bem-estar.

Psiquiatria e Saúde Mental

CRM 217.419

Dra. Leticia Mendes

Cuidando da sua mente,
promovendo o seu bem-estar.

Sobre Mim

Natural de Alagoas, sempre tive o desejo de auxiliar o próximo e, através da medicina, sabia que poderia realizar esse objetivo diariamente. Buscando excelência em minha formação, aos 16 anos, deixei minha família e decidi iniciar meus estudos no estado de São Paulo. A Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde da PUC-SP foi a instituição que me acolheu no início desta jornada. Durante a graduação, meu foco era tornar-me médica antes de escolher qualquer especialização. No entanto, no quarto ano, ao iniciar o estágio em psiquiatria, meu coração foi tomado por uma paixão pela saúde mental. A oportunidade de integrar corpo, mente e alma, unir processos biológicos e psicológicos, abordar a complexidade humana para transformar e salvar vidas, me encantou. Meus olhos brilharam diante deste universo, o amor brotou em meu peito e tive a certeza: é isso que desejo fazer pelo resto da vida! Após a faculdade, dediquei-me intensamente aos estudos para a prova de residência médica em psiquiatria, escolhi o Hospital Santa Marcelina como lugar para me tornar especialista. O amor cresceu, floresceu e gerou frutos. É uma grande honra poder ajudar tantas pessoas com a profissão que escolhi. Cada vida é única, cada história é singular, e não há nada mais gratificante do que fazer parte disso. Minha missão é auxiliar cada indivíduo em sua singularidade a encontrar o caminho na saúde mental para o bem-estar. Conte comigo nessa jornada!

Sobre Mim

Natural de Alagoas, sempre tive o desejo de auxiliar o próximo e, através da medicina, sabia que poderia realizar esse objetivo diariamente. Buscando excelência em minha formação, aos 16 anos, deixei minha família e decidi iniciar meus estudos no estado de São Paulo. A Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde da PUC-SP foi a instituição que me acolheu no início desta jornada. Durante a graduação, meu foco era tornar-me médica antes de escolher qualquer especialização. No entanto, no quarto ano, ao iniciar o estágio em psiquiatria, meu coração foi tomado por uma paixão pela saúde mental. A oportunidade de integrar corpo, mente e alma, unir processos biológicos e psicológicos, abordar a complexidade humana para transformar e salvar vidas, me encantou. Meus olhos brilharam diante deste universo, o amor brotou em meu peito e tive a certeza: é isso que desejo fazer pelo resto da vida! Após a faculdade, dediquei-me intensamente aos estudos para a prova de residência médica em psiquiatria, escolhi o Hospital Santa Marcelina como lugar para me tornar especialista. O amor cresceu, floresceu e gerou frutos. É uma grande honra poder ajudar tantas pessoas com a profissão que escolhi. Cada vida é única, cada história é singular, e não há nada mais gratificante do que fazer parte disso. Minha missão é auxiliar cada indivíduo em sua singularidade a encontrar o caminho na saúde mental para o bem-estar. Conte comigo nessa jornada!

Especialidades

A psiquiatria é a área da medicina dedicada ao estudo, diagnóstico e tratamento dos transtornos mentais, emocionais e comportamentais. Profundamente enraizada na compreensão da mente humana, a psiquiatria busca não apenas aliviar sintomas, mas também promover o bem-estar emocional e psicológico dos pacientes. Os psiquiatras são médicos especializados que têm um profundo conhecimento da interação entre o corpo e a mente, permitindo-lhes abordar uma ampla gama de condições psiquiátricas de forma holística e compassiva.

Transtornos de Humor

Transtornos de humor são condições psiquiátricas que afetam o estado emocional e podem causar oscilações extremas no humor, como depressão, mania ou ambos.

Transtornos de Humor

Depressão

Transtorno Bipolar

Transtorno Distímico

Ciclotimia

Transtornos de Ansiedade

Transtornos de ansiedade são condições psiquiátricas que causam preocupações excessivas, medos persistentes e reações físicas como palpitações, sudorese e tremores, impactando significativamente a qualidade de vida do indivíduo.

Transtornos de Ansiedade

Transtorno de Ansiedade Generalizada (TAG)

Transtorno do Pânico

Fobias Específicas

Transtorno Obsessivo    Compulsivo (TOC)

Transtorno de Estresse Pós-Traumático (TEPT)

Transtornos de Personalidade

Transtornos de personalidade são condições psiquiátricas caracterizadas por padrões rígidos e persistentes de pensamento, comportamento e interação social que causam dificuldades nos relacionamentos e no funcionamento geral do indivíduo.

Transtornos de Personalidade

Transtorno Borderline

Transtorno Antissocial

Transtorno Esquizoide

Transtorno Paranóide

Transtorno Narcisista

Transtornos Psicóticos

Transtornos psicóticos são condições psiquiátricas em que o indivíduo perde contato com a realidade, apresentando sintomas como alucinações, delírios e pensamento desorganizado.

Transtornos Psicóticos

Esquizofrenia

Transtorno Delirante

Transtorno Psicótico Breve

Especialidades

A psiquiatria é a área da medicina dedicada ao estudo, diagnóstico e tratamento dos transtornos mentais, emocionais e comportamentais. Profundamente enraizada na compreensão da mente humana, a psiquiatria busca não apenas aliviar sintomas, mas também promover o bem-estar emocional e psicológico dos pacientes. Os psiquiatras são médicos especializados que têm um profundo conhecimento da interação entre o corpo e a mente, permitindo-lhes abordar uma ampla gama de condições psiquiátricas de forma holística e compassiva.

Transtornos de Humor

Transtornos de humor são condições psiquiátricas que afetam o estado emocional e podem causar oscilações extremas no humor, como depressão, mania ou ambos.

Transtornos de Humor

Depressão

Transtorno Bipolar

Transtorno Distímico

Ciclotimia

Transtornos de Ansiedade

Transtornos de ansiedade são condições psiquiátricas que causam preocupações excessivas, medos persistentes e reações físicas como palpitações, sudorese e tremores, impactando significativamente a qualidade de vida do indivíduo.

Transtornos de Ansiedade

Transtorno de Ansiedade
Generalizada (TAG)

Transtorno do Pânico

Fobias Específicas

Transtorno Obsessivo
Compulsivo (TOC)

Transtorno de Estresse
Pós-Traumático (TEPT)

Transtornos de
Personalidade

Transtornos de personalidade são condições psiquiátricas caracterizadas por padrões rígidos e persistentes de pensamento, comportamento e interação social que causam dificuldades nos relacionamentos e no funcionamento geral do indivíduo.

Transtornos de
Personalidade

Transtorno Borderline

Transtorno Antissocial

Transtorno Esquizoide

Transtorno Paranóide

Transtorno Narcisista

Transtornos Psicóticos

Transtornos psicóticos são condições psiquiátricas em que o indivíduo perde contato com a realidade, apresentando sintomas como alucinações, delírios e pensamento desorganizado.

Transtornos Psicóticos

Esquizofrenia

Transtorno Delirante

Transtorno Psicótico Breve

Quando devo procurar um Psiquiatra?

Identificar doenças físicas e a necessidade de tratamento médico é relativamente simples, mas reconhecer quando procurar um psiquiatra para questões de saúde mental pode ser mais desafiador.

Muitas vezes, os distúrbios mentais são subestimados, confundidos com fadiga ou insatisfação temporária, levando as pessoas a acreditarem que apenas descanso resolverá o problema. No entanto, lidar com questões de saúde mental vai além da força de vontade e pode exigir intervenção profissional adequada.

É importante procurar um psiquiatra quando os sintomas psicológicos ou emocionais interferem significativamente na qualidade de vida, nas relações pessoais ou no funcionamento diário de uma pessoa. Alguns dos principais sinais de indicação para procurar um psiquiatra incluem:

Mudanças drásticas de humor ou comportamento que persistem por um período prolongado. Sentimentos persistentes de tristeza, desesperança, ansiedade ou irritabilidade.

Dificuldade em lidar com situações estressantes ou eventos traumáticos.

Dificuldade em manter relacionamentos interpessoais saudáveis.

Problemas de sono persistentes, como insônia ou sonolência excessiva.

Pensamentos recorrentes de morte ou suicídio.

Sintomas físicos inexplicáveis, como dores de cabeça, dores no corpo ou problemas gastrointestinais, que não têm uma causa médica clara. Dificuldade de concentração, memória ou tomada de decisões.

Uso excessivo de substâncias, como álcool ou drogas, para lidar com emoções ou problemas.

Experiência de alucinações, delírios ou outros sintomas psicóticos.

Quando devo procurar um Psiquiatra?

Identificar doenças físicas e a necessidade de tratamento médico é relativamente simples, mas reconhecer quando procurar um psiquiatra para questões de saúde mental pode ser mais desafiador.

Muitas vezes, os distúrbios mentais são subestimados, confundidos com fadiga ou insatisfação temporária, levando as pessoas a acreditarem que apenas descanso resolverá o problema. No entanto, lidar com questões de saúde mental vai além da força de vontade e pode exigir intervenção profissional adequada.

É importante procurar um psiquiatra quando os sintomas psicológicos ou emocionais interferem significativamente na qualidade de vida, nas relações pessoais ou no funcionamento diário de uma pessoa. Alguns dos principais sinais de indicação para procurar um psiquiatra incluem:

Selecione o Sintoma

Mudanças drásticas de humor ou comportamento que persistem por um período prolongado. Sentimentos persistentes de tristeza, desesperança, ansiedade ou irritabilidade.

Dificuldade em lidar com situações estressantes ou eventos traumáticos.

Dificuldade em manter relacionamentos interpessoais saudáveis.

Problemas de sono persistentes, como insônia ou sonolência excessiva.

Pensamentos recorrentes de morte ou suicídio.

Sintomas físicos inexplicáveis, como dores de cabeça, dores no corpo ou problemas gastrointestinais, que não têm uma causa médica clara. Dificuldade de concentração, memória ou tomada de decisões.

Uso excessivo de substâncias, como álcool ou drogas, para lidar com emoções ou problemas.

Experiência de alucinações, delírios ou outros sintomas psicóticos.

Perguntas Frequentes

Psiquiatria: O que eu preciso saber?

A Psiquiatria é o ramo da Medicina focada no diagnóstico, tratamento e prevenção de transtornos mentais, emocionais e comportamentais.

Um Psiquiatra é um médico especializado em saúde mental, incluindo transtornos por uso de substâncias químicas – como as drogas.

Os Psiquiatras são qualificados para avaliar os aspectos mentais, físicos,  psicológicos e a interação entre eles.

As pessoas procuram ajuda psiquiátrica por muitas razões.

Os problemas podem ser súbitos, como um ataque de pânico, alucinações assustadoras (“ouvir vozes”) e pensamentos de suicídio. Eles também podem ser a longo prazo, como sentimentos de tristeza, desesperança ou ansiedade que nunca parecem acabar, fazendo com que a vida cotidiana seja difícil de ser suportada.

A diferença fundamental entre um psiquiatra e um psicólogo está na formação e nas abordagens de tratamento:

  1. Psiquiatra:

    • Um psiquiatra é um médico que completou a faculdade de medicina e, em seguida, fez uma residência em psiquiatria. Eles são especialistas em saúde mental e estão capacitados para diagnosticar, tratar e gerenciar uma ampla variedade de transtornos mentais. Além disso, os psiquiatras podem prescrever medicamentos psicotrópicos para ajudar no tratamento de condições psiquiátricas.
      .
  2. Psicólogo:

    • Um psicólogo, por outro lado, tem uma formação acadêmica em psicologia, geralmente obtendo um doutorado (Ph.D.) ou um mestrado em psicologia clínica. Eles são especializados em avaliação psicológica, aconselhamento e terapia. Os psicólogos utilizam abordagens terapêuticas baseadas em evidências para ajudar os pacientes a lidar com problemas emocionais, comportamentais e relacionais, mas não podem prescrever medicamentos, a menos que tenham uma formação adicional em psicofarmacologia.

Em resumo, os psiquiatras são médicos que se especializaram em saúde mental e podem diagnosticar, tratar e prescrever medicamentos para transtornos mentais, enquanto os psicólogos são profissionais com formação em psicologia que oferecem terapia e aconselhamento, mas não prescrevem medicamentos. Ambos os profissionais desempenham papéis importantes no tratamento de questões relacionadas à saúde mental, muitas vezes trabalhando em colaboração para fornecer cuidados abrangentes aos pacientes.

Quais são os sintomas de um problema de saúde mental que devo estar atento?

Os sintomas de um problema de saúde mental podem variar dependendo do tipo e gravidade do transtorno, mas aqui estão alguns sinais comuns que você pode estar atento:

  1. Mudanças de humor extremas: Oscilações intensas de humor, como períodos prolongados de tristeza profunda, irritabilidade excessiva, euforia ou explosões de raiva sem motivo aparente.

  2. Sentimentos persistentes de tristeza ou desesperança: Sentimentos intensos de tristeza, vazio ou desesperança que duram dias, semanas ou até meses.

  3. Isolamento social: Retirada significativa de atividades sociais, evitando amigos, familiares ou atividades que costumavam ser agradáveis.

  4. Alterações no sono ou no apetite: Insônia ou hipersonia (dormir excessivamente), mudanças significativas no apetite ou no peso, como comer demais ou perda de apetite.

  5. Dificuldade de concentração: Dificuldade em se concentrar em tarefas, tomar decisões ou lembrar-se de coisas simples.

  6. Pensamentos suicidas: Pensamentos recorrentes sobre morrer, se machucar ou querer desaparecer, ou fazer planos para cometer suicídio.

  7. Comportamentos autodestrutivos: Participação em comportamentos perigosos ou autodestrutivos, como abuso de substâncias, autolesão ou envolvimento em atividades de risco sem considerar as consequências.

  8. Perturbações cognitivas: Experimentar alucinações (percepções sensoriais falsas, como ouvir vozes), delírios (crenças irracionais ou paranóicas) ou pensamento desorganizado.

  9. Perda de interesse em atividades anteriormente apreciadas: Diminuição do interesse ou prazer em atividades que antes eram gratificantes.

  10. Problemas de funcionamento no trabalho, na escola ou em casa: Dificuldade em realizar tarefas cotidianas, manter relacionamentos interpessoais ou manter um emprego devido aos sintomas de saúde mental.

É importante lembrar que nem todas as pessoas experimentarão os mesmos sintomas, e a intensidade e a duração dos sintomas podem variar de pessoa para pessoa. Se você ou alguém que você conhece estiver enfrentando alguns desses sintomas de forma persistente e interferindo na vida diária, é importante buscar avaliação e tratamento por parte de um profissional de saúde mental.

Como é a primeira consulta com a Dra. Leticia?

Na primeira consulta psiquiátrica comigo, você será cuidadosamente recebido em um ambiente seguro e acolhedor, onde poderá compartilhar suas preocupações sem julgamentos. Durante nossa conversa, dedicarei tempo para ouvir atentamente suas experiências, entender seus sintomas e como eles afetam sua vida diária.
Realizaremos uma avaliação completa, incluindo uma discussão detalhada sobre seus sintomas, histórico médico e uma avaliação mental. Para uma compreensão mais abrangente de sua saúde, é importante que você traga quaisquer exames médicos prévios relevantes à consulta, assim como quaisquer medicamentos de uso diário. Além disso, durante nossa consulta, eu também poderei solicitar exames adicionais, se necessário, para auxiliar no diagnóstico e planejamento do tratamento.
Meu objetivo é obter uma compreensão profunda de sua saúde mental e emocional, para que possamos criar juntos um plano de tratamento personalizado que atenda às suas necessidades específicas.
Além de fornecer cuidados médicos de qualidade, estou comprometida em construir uma relação de confiança e empatia com você. Quero que se sinta confortável e apoiado durante todo o processo. Você terá a liberdade de fazer perguntas, expressar preocupações e colaborar ativamente na definição de metas para o seu tratamento.
Após nossa consulta inicial, estarei ao seu lado para acompanhá-lo em sua jornada de recuperação. Estou aqui para oferecer suporte contínuo, ajustar o plano de tratamento conforme necessário e garantir que você se sinta compreendido e capacitado a buscar uma vida mais saudável e equilibrada. Conte comigo para trabalharmos juntos em prol do seu bem-estar.

Como sei se preciso de terapia ou medicação para minha condição?

A decisão entre terapia e medicação para tratar uma condição de saúde mental geralmente depende de vários fatores, incluindo a gravidade dos sintomas, o tipo de transtorno mental, as preferências pessoais e a resposta ao tratamento. Os fatores considerados para determinar qual abordagem pode ser mais adequada para sua situação:

  1. Gravidade dos sintomas: Se os sintomas estiverem interferindo significativamente na sua capacidade de funcionar no dia a dia, como no trabalho, na escola, nos relacionamentos ou em atividades cotidianas, pode ser indicado um tratamento mais intensivo, que pode incluir medicação.

  2. Tipo de transtorno mental: Alguns transtornos mentais respondem melhor à terapia, enquanto outros podem exigir uma combinação de terapia e medicação para um tratamento eficaz. Por exemplo, transtornos de ansiedade e depressão geralmente podem ser tratados com terapia cognitivo-comportamental (TCC) e/ou medicamentos antidepressivos, enquanto transtornos bipolares podem exigir uma combinação de medicamentos estabilizadores de humor e terapia.

  3. Resposta ao tratamento anterior: Se você já tentou terapia ou medicamentos no passado e não obteve os resultados desejados, pode ser necessário explorar outras opções de tratamento, como mudar o tipo de terapia ou experimentar diferentes medicamentos.

  4. Preferências pessoais: Algumas pessoas podem preferir uma abordagem mais natural, como a terapia, enquanto outras podem se sentir mais confortáveis com a ideia de tomar medicamentos. É importante discutir suas preferências com seu médico ou terapeuta para encontrar a melhor opção para você.

  5. Riscos e benefícios: É importante considerar os potenciais benefícios e riscos de cada opção de tratamento. Os medicamentos podem ter efeitos colaterais e podem não ser adequados para todos, enquanto a terapia pode exigir um compromisso significativo de tempo e recursos.

  6. Avaliação profissional: Um profissional de saúde mental, como um psiquiatra ou psicólogo, pode ajudá-lo a avaliar sua situação e recomendar a abordagem de tratamento mais apropriada com base em uma avaliação abrangente dos seus sintomas, história médica e necessidades individuais.

Em última análise, a decisão sobre o tipo de tratamento a ser seguido deve ser feita em consulta com um profissional de saúde mental qualificado, que pode fornecer orientação especializada e personalizada com base nas suas necessidades e circunstâncias específicas.

Como é o processo de diagnóstico de um transtorno mental?

O processo de diagnóstico de um transtorno mental realizado por um psiquiatra é abrangente e pode envolver várias etapas, incluindo:

  1. Entrevista inicial: O psiquiatra realiza uma entrevista inicial detalhada com o paciente para coletar informações sobre seus sintomas atuais, histórico médico, histórico familiar e eventos de vida significativos. Essa entrevista é fundamental para entender a natureza e a gravidade dos sintomas do paciente.
  2. Avaliação psicológica e psiquiátrica: O psiquiatra pode usar questionários padronizados, escalas de avaliação e outras ferramentas psicológicas e psiquiátricas para avaliar os sintomas do paciente e determinar se eles correspondem aos critérios para um transtorno mental específico.
  3. Exame físico: Em alguns casos, o psiquiatra pode realizar um exame físico para descartar quaisquer condições médicas subjacentes que possam estar contribuindo para os sintomas do paciente. Isso pode incluir a verificação de sinais vitais, exames neurológicos básicos e exames laboratoriais, conforme necessário.
  4. História detalhada: O psiquiatra revisa o histórico médico e psiquiátrico completo do paciente, incluindo tratamentos anteriores, hospitalizações psiquiátricas, uso de medicamentos e resposta a intervenções anteriores.
  5. Entrevista de acompanhamento: O psiquiatra pode realizar uma ou mais entrevistas de acompanhamento para obter informações adicionais e monitorar a resposta do paciente ao tratamento ao longo do tempo.
  6. Diagnóstico: Com base na avaliação completa, o psiquiatra faz um diagnóstico do transtorno mental do paciente de acordo com os critérios estabelecidos pelo Manual Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais (DSM-5) ou pela Classificação Estatística Internacional de Doenças e Problemas Relacionados com a Saúde (CID-10).
  7. Plano de tratamento: Após o diagnóstico, o psiquiatra desenvolve um plano de tratamento personalizado para o paciente, que pode incluir uma combinação de terapia, medicação, intervenções psicossociais e outros recursos de suporte, dependendo das necessidades individuais do paciente e da natureza do transtorno diagnosticado.
  8. Acompanhamento e ajustes: O psiquiatra continua a acompanhar o paciente ao longo do tratamento, monitorando sua resposta ao tratamento, fazendo ajustes conforme necessário e fornecendo suporte contínuo para ajudar o paciente a alcançar seus objetivos de saúde mental.
Quanto tempo dura o tratamento para transtornos mentais comuns?

A duração do tratamento para transtornos mentais comuns pode variar significativamente de pessoa para pessoa e depende de vários fatores, incluindo o tipo e a gravidade do transtorno, a resposta individual ao tratamento e a adesão ao plano de tratamento. Aqui estão alguns pontos a considerar:

  1. Tipo de Transtorno Mental: Alguns transtornos mentais, como transtorno depressivo maior ou transtorno de ansiedade generalizada, podem responder bem ao tratamento de curto prazo com terapia e/ou medicamentos. Outros transtornos, como transtorno bipolar ou esquizofrenia, podem exigir tratamento contínuo ao longo da vida para gerenciar os sintomas e prevenir recaídas.

  2. Gravidade dos Sintomas: A gravidade dos sintomas pode influenciar a duração do tratamento. Casos mais graves podem exigir intervenções mais intensivas e prolongadas, enquanto casos menos graves podem responder mais rapidamente ao tratamento.

  3. Resposta ao Tratamento: A resposta individual ao tratamento pode variar. Algumas pessoas podem experimentar uma melhora significativa nos sintomas após algumas semanas ou meses de tratamento, enquanto outras podem precisar de mais tempo para ver resultados.

  4. Abordagem de Tratamento: A combinação de terapias, como terapia cognitivo-comportamental (TCC), medicamentos e outras intervenções, pode influenciar a duração do tratamento. Por exemplo, a TCC geralmente é realizada em sessões semanais ao longo de várias semanas ou meses, enquanto alguns medicamentos podem ser prescritos por um período mais curto ou mais longo, dependendo da necessidade.

  5. Aderência ao Tratamento: A adesão do paciente ao plano de tratamento também é um fator importante. A participação consistente nas sessões de terapia, o cumprimento das instruções de dosagem e a comunicação aberta com o profissional de saúde mental podem afetar a eficácia e a duração do tratamento.

Em resumo, não há uma resposta única para a duração do tratamento para transtornos mentais comuns, pois cada caso é único. É importante seguir as recomendações do seu profissional de saúde mental e ser paciente durante o processo de tratamento, pois a melhora pode ocorrer gradualmente ao longo do tempo.

Quanto tempo leva para ver melhorias no tratamento?

O tempo necessário para observar melhorias no tratamento psiquiátrico pode variar significativamente de pessoa para pessoa, dependendo de vários fatores, incluindo o tipo e gravidade da condição mental, a eficácia do tratamento prescrito, a adesão ao tratamento e a resposta individual do paciente.
Em alguns casos, as pessoas podem começar a notar melhorias nos sintomas dentro de algumas semanas após o início do tratamento, enquanto em outros casos pode levar vários meses para que os benefícios se tornem evidentes. Para alguns transtornos, como depressão ou ansiedade, é comum observar uma melhoria gradual ao longo do tempo, com os sintomas diminuindo gradualmente à medida que o tratamento continua.
É importante ter em mente que o tratamento psiquiátrico muitas vezes envolve uma abordagem de longo prazo e pode exigir ajustes ao longo do tempo para otimizar os resultados. Por isso, é essencial manter uma comunicação aberta com seu psiquiatra e seguir o plano de tratamento conforme prescrito.
Se você não estiver observando melhorias ou tiver preocupações sobre o progresso do tratamento, é fundamental discutir essas questões com seu psiquiatra. Ele pode fazer ajustes no tratamento, fornecer apoio adicional ou explorar outras opções de tratamento para ajudá-lo a alcançar os melhores resultados possíveis em sua jornada de recuperação.

Quais são os sintomas da depressão?

Os principais sintomas da depressão incluem humor deprimido, falta de energia, distúrbios do sono, alterações no apetite ou peso, dificuldade de concentração, sentimentos de culpa ou inutilidade, agitação ou retardo psicomotor, e pensamentos suicidas. Estes sintomas podem variar em gravidade e nem todas as pessoas com depressão apresentam todos eles. Se você ou alguém que você conhece está enfrentando esses sintomas, é importante procurar ajuda de um profissional de saúde mental.

Qual é a abordagem de tratamento mais adequada para o meu caso específico?

A abordagem de tratamento mais adequada para o seu caso específico será determinada após uma avaliação completa realizada pelo psiquiatra. É importante ressaltar que cada caso é único e deve ser avaliado individualmente, levando em consideração seus sintomas, histórico médico, diagnóstico do transtorno mental, preferências pessoais e circunstâncias. O acompanhamento regular é essencial para monitorar sua resposta ao tratamento e ajustar conforme necessário.

Quais são os efeitos colaterais comuns dos medicamentos psiquiátricos e como lidar com eles?

Os medicamentos psiquiátricos podem causar uma série de efeitos colaterais que variam dependendo do tipo de medicamento e da resposta individual do paciente. Por exemplo, os antidepressivos podem levar a sintomas como náuseas, boca seca, sonolência e alterações no peso, enquanto os estabilizadores de humor podem causar tremores, ganho de peso e problemas de tireoide. Os antipsicóticos podem resultar em sonolência, ganho de peso, tremores e aumento do colesterol no sangue. Ansiolíticos, como benzodiazepínicos, podem causar sonolência, confusão e problemas de memória.

Para lidar com esses efeitos colaterais, é importante seguir as instruções do médico e adotar estratégias específicas. Por exemplo, tomar o medicamento com alimentos pode ajudar a reduzir a náusea, enquanto ajustar a dose conforme necessário pode minimizar outros sintomas. Manter uma comunicação aberta com o médico sobre quaisquer preocupações ou efeitos colaterais é fundamental para que ajustes possam ser feitos no tratamento, se necessário. No entanto, é importante lembrar que nem todos os pacientes experimentarão os mesmos efeitos colaterais, e a maioria deles tende a diminuir com o tempo à medida que o corpo se ajusta ao medicamento.

Quais são os principais sinais de que o tratamento não está funcionando e o que devo fazer nesse caso?

Os principais sinais de que o tratamento psiquiátrico pode não estar funcionando incluem a persistência ou piora dos sintomas, efeitos colaterais intoleráveis, dificuldade em funcionar no dia a dia e sentimentos de desesperança. Se você estiver enfrentando esses sinais, é importante comunicar-se com seu médico para revisar o plano de tratamento e considerar outras opções, como ajustes na medicação, terapia adicional ou intervenções psicossociais.

Como posso ajudar um ente querido que está enfrentando problemas de saúde mental?

Para ajudar um ente querido que está enfrentando problemas de saúde mental, é importante estar disponível para ouvir, oferecer apoio emocional e validar seus sentimentos. Mostre empatia, compreensão e paciência, lembrando que a recuperação pode ser um processo difícil e demorado.
Além disso, incentive-os a buscar ajuda profissional de um psiquiatra, psicólogo ou outro profissional de saúde mental qualificado. Explique que esses profissionais têm o conhecimento e a experiência necessários para oferecer um diagnóstico preciso e um plano de tratamento adequado.
Você também pode auxiliar seu ente querido na marcação de consultas e acompanhá-los durante o processo de tratamento, se necessário. Encoraje-os a seguir as orientações do profissional de saúde mental e a serem honestos sobre seus sintomas e sentimentos durante as sessões de terapia.
Além disso, promova um estilo de vida saudável, incentivando-os a praticar exercícios físicos regulares, ter uma alimentação equilibrada, dormir o suficiente e evitar o consumo excessivo de álcool e drogas. Ofereça seu apoio na implementação dessas mudanças, se necessário.
Esteja atento aos sinais de crise, como pensamentos suicidas ou comportamentos autodestrutivos, e saiba como agir em caso de emergência. Tenha os números de contato de serviços de emergência ou linhas de ajuda à disposição e esteja preparado para agir rapidamente, se necessário.
Por fim, lembre-se de cuidar de si mesmo também. Apoiar um ente querido com problemas de saúde mental pode ser emocionalmente desafiador, portanto, não hesite em buscar apoio em amigos, familiares ou grupos de apoio. Estabeleça limites saudáveis e lembre-se de que você não está sozinho nesta jornada.

Perguntas Frequentes

Psiquiatria: O que eu preciso saber?

A Psiquiatria é o ramo da Medicina focada no diagnóstico, tratamento e prevenção de transtornos mentais, emocionais e comportamentais.

Um Psiquiatra é um médico especializado em saúde mental, incluindo transtornos por uso de substâncias químicas – como as drogas.

Os Psiquiatras são qualificados para avaliar os aspectos mentais, físicos,  psicológicos e a interação entre eles.

As pessoas procuram ajuda psiquiátrica por muitas razões.

Os problemas podem ser súbitos, como um ataque de pânico, alucinações assustadoras (“ouvir vozes”) e pensamentos de suicídio. Eles também podem ser a longo prazo, como sentimentos de tristeza, desesperança ou ansiedade que nunca parecem acabar, fazendo com que a vida cotidiana seja difícil de ser suportada.

A diferença fundamental entre um psiquiatra e um psicólogo está na formação e nas abordagens de tratamento:

  1. Psiquiatra:

    • Um psiquiatra é um médico que completou a faculdade de medicina e, em seguida, fez uma residência em psiquiatria. Eles são especialistas em saúde mental e estão capacitados para diagnosticar, tratar e gerenciar uma ampla variedade de transtornos mentais. Além disso, os psiquiatras podem prescrever medicamentos psicotrópicos para ajudar no tratamento de condições psiquiátricas.
      .
  2. Psicólogo:

    • Um psicólogo, por outro lado, tem uma formação acadêmica em psicologia, geralmente obtendo um doutorado (Ph.D.) ou um mestrado em psicologia clínica. Eles são especializados em avaliação psicológica, aconselhamento e terapia. Os psicólogos utilizam abordagens terapêuticas baseadas em evidências para ajudar os pacientes a lidar com problemas emocionais, comportamentais e relacionais, mas não podem prescrever medicamentos, a menos que tenham uma formação adicional em psicofarmacologia.

Em resumo, os psiquiatras são médicos que se especializaram em saúde mental e podem diagnosticar, tratar e prescrever medicamentos para transtornos mentais, enquanto os psicólogos são profissionais com formação em psicologia que oferecem terapia e aconselhamento, mas não prescrevem medicamentos. Ambos os profissionais desempenham papéis importantes no tratamento de questões relacionadas à saúde mental, muitas vezes trabalhando em colaboração para fornecer cuidados abrangentes aos pacientes.

Quais são os sintomas de um problema de saúde mental que devo estar atento?

Os sintomas de um problema de saúde mental podem variar dependendo do tipo e gravidade do transtorno, mas aqui estão alguns sinais comuns que você pode estar atento:

  1. Mudanças de humor extremas: Oscilações intensas de humor, como períodos prolongados de tristeza profunda, irritabilidade excessiva, euforia ou explosões de raiva sem motivo aparente.

  2. Sentimentos persistentes de tristeza ou desesperança: Sentimentos intensos de tristeza, vazio ou desesperança que duram dias, semanas ou até meses.

  3. Isolamento social: Retirada significativa de atividades sociais, evitando amigos, familiares ou atividades que costumavam ser agradáveis.

  4. Alterações no sono ou no apetite: Insônia ou hipersonia (dormir excessivamente), mudanças significativas no apetite ou no peso, como comer demais ou perda de apetite.

  5. Dificuldade de concentração: Dificuldade em se concentrar em tarefas, tomar decisões ou lembrar-se de coisas simples.

  6. Pensamentos suicidas: Pensamentos recorrentes sobre morrer, se machucar ou querer desaparecer, ou fazer planos para cometer suicídio.

  7. Comportamentos autodestrutivos: Participação em comportamentos perigosos ou autodestrutivos, como abuso de substâncias, autolesão ou envolvimento em atividades de risco sem considerar as consequências.

  8. Perturbações cognitivas: Experimentar alucinações (percepções sensoriais falsas, como ouvir vozes), delírios (crenças irracionais ou paranóicas) ou pensamento desorganizado.

  9. Perda de interesse em atividades anteriormente apreciadas: Diminuição do interesse ou prazer em atividades que antes eram gratificantes.

  10. Problemas de funcionamento no trabalho, na escola ou em casa: Dificuldade em realizar tarefas cotidianas, manter relacionamentos interpessoais ou manter um emprego devido aos sintomas de saúde mental.

É importante lembrar que nem todas as pessoas experimentarão os mesmos sintomas, e a intensidade e a duração dos sintomas podem variar de pessoa para pessoa. Se você ou alguém que você conhece estiver enfrentando alguns desses sintomas de forma persistente e interferindo na vida diária, é importante buscar avaliação e tratamento por parte de um profissional de saúde mental.

Como é a primeira consulta com a Dra. Leticia?

Na primeira consulta psiquiátrica comigo, você será cuidadosamente recebido em um ambiente seguro e acolhedor, onde poderá compartilhar suas preocupações sem julgamentos. Durante nossa conversa, dedicarei tempo para ouvir atentamente suas experiências, entender seus sintomas e como eles afetam sua vida diária.
Realizaremos uma avaliação completa, incluindo uma discussão detalhada sobre seus sintomas, histórico médico e uma avaliação mental. Para uma compreensão mais abrangente de sua saúde, é importante que você traga quaisquer exames médicos prévios relevantes à consulta, assim como quaisquer medicamentos de uso diário. Além disso, durante nossa consulta, eu também poderei solicitar exames adicionais, se necessário, para auxiliar no diagnóstico e planejamento do tratamento.
Meu objetivo é obter uma compreensão profunda de sua saúde mental e emocional, para que possamos criar juntos um plano de tratamento personalizado que atenda às suas necessidades específicas.
Além de fornecer cuidados médicos de qualidade, estou comprometida em construir uma relação de confiança e empatia com você. Quero que se sinta confortável e apoiado durante todo o processo. Você terá a liberdade de fazer perguntas, expressar preocupações e colaborar ativamente na definição de metas para o seu tratamento.
Após nossa consulta inicial, estarei ao seu lado para acompanhá-lo em sua jornada de recuperação. Estou aqui para oferecer suporte contínuo, ajustar o plano de tratamento conforme necessário e garantir que você se sinta compreendido e capacitado a buscar uma vida mais saudável e equilibrada. Conte comigo para trabalharmos juntos em prol do seu bem-estar.

Como sei se preciso de terapia ou medicação para minha condição?

A decisão entre terapia e medicação para tratar uma condição de saúde mental geralmente depende de vários fatores, incluindo a gravidade dos sintomas, o tipo de transtorno mental, as preferências pessoais e a resposta ao tratamento. Os fatores considerados para determinar qual abordagem pode ser mais adequada para sua situação:

  1. Gravidade dos sintomas: Se os sintomas estiverem interferindo significativamente na sua capacidade de funcionar no dia a dia, como no trabalho, na escola, nos relacionamentos ou em atividades cotidianas, pode ser indicado um tratamento mais intensivo, que pode incluir medicação.

  2. Tipo de transtorno mental: Alguns transtornos mentais respondem melhor à terapia, enquanto outros podem exigir uma combinação de terapia e medicação para um tratamento eficaz. Por exemplo, transtornos de ansiedade e depressão geralmente podem ser tratados com terapia cognitivo-comportamental (TCC) e/ou medicamentos antidepressivos, enquanto transtornos bipolares podem exigir uma combinação de medicamentos estabilizadores de humor e terapia.

  3. Resposta ao tratamento anterior: Se você já tentou terapia ou medicamentos no passado e não obteve os resultados desejados, pode ser necessário explorar outras opções de tratamento, como mudar o tipo de terapia ou experimentar diferentes medicamentos.

  4. Preferências pessoais: Algumas pessoas podem preferir uma abordagem mais natural, como a terapia, enquanto outras podem se sentir mais confortáveis com a ideia de tomar medicamentos. É importante discutir suas preferências com seu médico ou terapeuta para encontrar a melhor opção para você.

  5. Riscos e benefícios: É importante considerar os potenciais benefícios e riscos de cada opção de tratamento. Os medicamentos podem ter efeitos colaterais e podem não ser adequados para todos, enquanto a terapia pode exigir um compromisso significativo de tempo e recursos.

  6. Avaliação profissional: Um profissional de saúde mental, como um psiquiatra ou psicólogo, pode ajudá-lo a avaliar sua situação e recomendar a abordagem de tratamento mais apropriada com base em uma avaliação abrangente dos seus sintomas, história médica e necessidades individuais.

Em última análise, a decisão sobre o tipo de tratamento a ser seguido deve ser feita em consulta com um profissional de saúde mental qualificado, que pode fornecer orientação especializada e personalizada com base nas suas necessidades e circunstâncias específicas.

Como é o processo de diagnóstico de um transtorno mental?

O processo de diagnóstico de um transtorno mental realizado por um psiquiatra é abrangente e pode envolver várias etapas, incluindo:

  1. Entrevista inicial: O psiquiatra realiza uma entrevista inicial detalhada com o paciente para coletar informações sobre seus sintomas atuais, histórico médico, histórico familiar e eventos de vida significativos. Essa entrevista é fundamental para entender a natureza e a gravidade dos sintomas do paciente.
  2. Avaliação psicológica e psiquiátrica: O psiquiatra pode usar questionários padronizados, escalas de avaliação e outras ferramentas psicológicas e psiquiátricas para avaliar os sintomas do paciente e determinar se eles correspondem aos critérios para um transtorno mental específico.
  3. Exame físico: Em alguns casos, o psiquiatra pode realizar um exame físico para descartar quaisquer condições médicas subjacentes que possam estar contribuindo para os sintomas do paciente. Isso pode incluir a verificação de sinais vitais, exames neurológicos básicos e exames laboratoriais, conforme necessário.
  4. História detalhada: O psiquiatra revisa o histórico médico e psiquiátrico completo do paciente, incluindo tratamentos anteriores, hospitalizações psiquiátricas, uso de medicamentos e resposta a intervenções anteriores.
  5. Entrevista de acompanhamento: O psiquiatra pode realizar uma ou mais entrevistas de acompanhamento para obter informações adicionais e monitorar a resposta do paciente ao tratamento ao longo do tempo.
  6. Diagnóstico: Com base na avaliação completa, o psiquiatra faz um diagnóstico do transtorno mental do paciente de acordo com os critérios estabelecidos pelo Manual Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais (DSM-5) ou pela Classificação Estatística Internacional de Doenças e Problemas Relacionados com a Saúde (CID-10).
  7. Plano de tratamento: Após o diagnóstico, o psiquiatra desenvolve um plano de tratamento personalizado para o paciente, que pode incluir uma combinação de terapia, medicação, intervenções psicossociais e outros recursos de suporte, dependendo das necessidades individuais do paciente e da natureza do transtorno diagnosticado.
  8. Acompanhamento e ajustes: O psiquiatra continua a acompanhar o paciente ao longo do tratamento, monitorando sua resposta ao tratamento, fazendo ajustes conforme necessário e fornecendo suporte contínuo para ajudar o paciente a alcançar seus objetivos de saúde mental.
Quanto tempo dura o tratamento para transtornos mentais comuns?

A duração do tratamento para transtornos mentais comuns pode variar significativamente de pessoa para pessoa e depende de vários fatores, incluindo o tipo e a gravidade do transtorno, a resposta individual ao tratamento e a adesão ao plano de tratamento. Aqui estão alguns pontos a considerar:

  1. Tipo de Transtorno Mental: Alguns transtornos mentais, como transtorno depressivo maior ou transtorno de ansiedade generalizada, podem responder bem ao tratamento de curto prazo com terapia e/ou medicamentos. Outros transtornos, como transtorno bipolar ou esquizofrenia, podem exigir tratamento contínuo ao longo da vida para gerenciar os sintomas e prevenir recaídas.

  2. Gravidade dos Sintomas: A gravidade dos sintomas pode influenciar a duração do tratamento. Casos mais graves podem exigir intervenções mais intensivas e prolongadas, enquanto casos menos graves podem responder mais rapidamente ao tratamento.

  3. Resposta ao Tratamento: A resposta individual ao tratamento pode variar. Algumas pessoas podem experimentar uma melhora significativa nos sintomas após algumas semanas ou meses de tratamento, enquanto outras podem precisar de mais tempo para ver resultados.

  4. Abordagem de Tratamento: A combinação de terapias, como terapia cognitivo-comportamental (TCC), medicamentos e outras intervenções, pode influenciar a duração do tratamento. Por exemplo, a TCC geralmente é realizada em sessões semanais ao longo de várias semanas ou meses, enquanto alguns medicamentos podem ser prescritos por um período mais curto ou mais longo, dependendo da necessidade.

  5. Aderência ao Tratamento: A adesão do paciente ao plano de tratamento também é um fator importante. A participação consistente nas sessões de terapia, o cumprimento das instruções de dosagem e a comunicação aberta com o profissional de saúde mental podem afetar a eficácia e a duração do tratamento.

Em resumo, não há uma resposta única para a duração do tratamento para transtornos mentais comuns, pois cada caso é único. É importante seguir as recomendações do seu profissional de saúde mental e ser paciente durante o processo de tratamento, pois a melhora pode ocorrer gradualmente ao longo do tempo.

Quanto tempo leva para ver melhorias no tratamento?

O tempo necessário para observar melhorias no tratamento psiquiátrico pode variar significativamente de pessoa para pessoa, dependendo de vários fatores, incluindo o tipo e gravidade da condição mental, a eficácia do tratamento prescrito, a adesão ao tratamento e a resposta individual do paciente.
Em alguns casos, as pessoas podem começar a notar melhorias nos sintomas dentro de algumas semanas após o início do tratamento, enquanto em outros casos pode levar vários meses para que os benefícios se tornem evidentes. Para alguns transtornos, como depressão ou ansiedade, é comum observar uma melhoria gradual ao longo do tempo, com os sintomas diminuindo gradualmente à medida que o tratamento continua.
É importante ter em mente que o tratamento psiquiátrico muitas vezes envolve uma abordagem de longo prazo e pode exigir ajustes ao longo do tempo para otimizar os resultados. Por isso, é essencial manter uma comunicação aberta com seu psiquiatra e seguir o plano de tratamento conforme prescrito.
Se você não estiver observando melhorias ou tiver preocupações sobre o progresso do tratamento, é fundamental discutir essas questões com seu psiquiatra. Ele pode fazer ajustes no tratamento, fornecer apoio adicional ou explorar outras opções de tratamento para ajudá-lo a alcançar os melhores resultados possíveis em sua jornada de recuperação.

Quais são os sintomas da depressão?

Os principais sintomas da depressão incluem humor deprimido, falta de energia, distúrbios do sono, alterações no apetite ou peso, dificuldade de concentração, sentimentos de culpa ou inutilidade, agitação ou retardo psicomotor, e pensamentos suicidas. Estes sintomas podem variar em gravidade e nem todas as pessoas com depressão apresentam todos eles. Se você ou alguém que você conhece está enfrentando esses sintomas, é importante procurar ajuda de um profissional de saúde mental.

Qual é a abordagem de tratamento mais adequada para o meu caso específico?

A abordagem de tratamento mais adequada para o seu caso específico será determinada após uma avaliação completa realizada pelo psiquiatra. É importante ressaltar que cada caso é único e deve ser avaliado individualmente, levando em consideração seus sintomas, histórico médico, diagnóstico do transtorno mental, preferências pessoais e circunstâncias. O acompanhamento regular é essencial para monitorar sua resposta ao tratamento e ajustar conforme necessário.

Quais são os efeitos colaterais comuns dos medicamentos psiquiátricos e como lidar com eles?

Os medicamentos psiquiátricos podem causar uma série de efeitos colaterais que variam dependendo do tipo de medicamento e da resposta individual do paciente. Por exemplo, os antidepressivos podem levar a sintomas como náuseas, boca seca, sonolência e alterações no peso, enquanto os estabilizadores de humor podem causar tremores, ganho de peso e problemas de tireoide. Os antipsicóticos podem resultar em sonolência, ganho de peso, tremores e aumento do colesterol no sangue. Ansiolíticos, como benzodiazepínicos, podem causar sonolência, confusão e problemas de memória.

Para lidar com esses efeitos colaterais, é importante seguir as instruções do médico e adotar estratégias específicas. Por exemplo, tomar o medicamento com alimentos pode ajudar a reduzir a náusea, enquanto ajustar a dose conforme necessário pode minimizar outros sintomas. Manter uma comunicação aberta com o médico sobre quaisquer preocupações ou efeitos colaterais é fundamental para que ajustes possam ser feitos no tratamento, se necessário. No entanto, é importante lembrar que nem todos os pacientes experimentarão os mesmos efeitos colaterais, e a maioria deles tende a diminuir com o tempo à medida que o corpo se ajusta ao medicamento.

Quais são os principais sinais de que o tratamento não está funcionando e o que devo fazer nesse caso?

Os principais sinais de que o tratamento psiquiátrico pode não estar funcionando incluem a persistência ou piora dos sintomas, efeitos colaterais intoleráveis, dificuldade em funcionar no dia a dia e sentimentos de desesperança. Se você estiver enfrentando esses sinais, é importante comunicar-se com seu médico para revisar o plano de tratamento e considerar outras opções, como ajustes na medicação, terapia adicional ou intervenções psicossociais.

Como posso ajudar um ente querido que está enfrentando problemas de saúde mental?

Para ajudar um ente querido que está enfrentando problemas de saúde mental, é importante estar disponível para ouvir, oferecer apoio emocional e validar seus sentimentos. Mostre empatia, compreensão e paciência, lembrando que a recuperação pode ser um processo difícil e demorado.
Além disso, incentive-os a buscar ajuda profissional de um psiquiatra, psicólogo ou outro profissional de saúde mental qualificado. Explique que esses profissionais têm o conhecimento e a experiência necessários para oferecer um diagnóstico preciso e um plano de tratamento adequado.
Você também pode auxiliar seu ente querido na marcação de consultas e acompanhá-los durante o processo de tratamento, se necessário. Encoraje-os a seguir as orientações do profissional de saúde mental e a serem honestos sobre seus sintomas e sentimentos durante as sessões de terapia.
Além disso, promova um estilo de vida saudável, incentivando-os a praticar exercícios físicos regulares, ter uma alimentação equilibrada, dormir o suficiente e evitar o consumo excessivo de álcool e drogas. Ofereça seu apoio na implementação dessas mudanças, se necessário.
Esteja atento aos sinais de crise, como pensamentos suicidas ou comportamentos autodestrutivos, e saiba como agir em caso de emergência. Tenha os números de contato de serviços de emergência ou linhas de ajuda à disposição e esteja preparado para agir rapidamente, se necessário.
Por fim, lembre-se de cuidar de si mesmo também. Apoiar um ente querido com problemas de saúde mental pode ser emocionalmente desafiador, portanto, não hesite em buscar apoio em amigos, familiares ou grupos de apoio. Estabeleça limites saudáveis e lembre-se de que você não está sozinho nesta jornada.

A Clínica

Nossa clínica oferece um ambiente acolhedor e discreto para consultas terapêuticas e avaliações psiquiátricas. Estamos aqui para fornecer cuidados de saúde mental personalizados, visando seu bem-estar emocional e equilíbrio mental.

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Consultas Flexíveis

Para uma avaliação psiquiátrica completa e um diagnóstico preciso, a consulta tem duração média de 1:00 hora, é personalizada e conduzida de forma individualizada. 

Reembolso do Convênio

Não atuamos com convênios, as consultas são particulares, mas é possível solicitar reembolso, total ou parcial, a depender de seu plano de saúde. A maioria das seguradoras de saúde e convênios possuem reembolso médico. Acesse o manual que foi entregue por seu convênio ou mesmo entrando em contato diretamente na central de atendimento e verifique essa possibilidade. 

Consulta Presencial

Realizo atendimento presencial no consultório localizado no bairro do Tatuapé em São Paulo. Também realizo consulta domiciliar e interconsulta hospitalar. Entre em contato para mais detalhes.

Telemedicina

Realizo atendimento online para todo o Brasil e outros países através da plataforma de vídeo conferência, garantindo a sua segurança, privacidade e conforto. 

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Localização

Rua Serra de Botucatu, 878/880. Cj. 501
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Tatuapé
São Paulo – SP

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